... aqui só há palavras... as histórias com imagens são demasiado fáceis de contar...
não sou tesouranem posso explicar[ que ade mais...a palavraéfumoé cinzaé ... na-da~
eusouincógnitapedaçodebarrooucostelaquebradaaesserespeitonuncadissenadaeleouela?éumacertezaquenuncafoiexpressada
parti da mais completacegueira domeu amorpor alguém:e simdevo ter-me enganado:em tudo-em tudo][ em na-da*
oafectoquetemovenãomerecerasteirasmereceumparde braçosqueo acolhaosmeusestãocheiosoquesouparatisou-onãoháenganosaísejaoquemaisforparaalémdissoéumacortinaquenãoquerodeixarcair
percebo[ embora nada sintaquanto aissodascortinas] é o que tu sentes,isso.[ enganei-meeu,as palavrassãona suanaturezaassim,,lugares que riscam~
uma história de momento, para ti:era uma vez,uma meninaque se enamoroupor uma ideiaera fogo que ardiamas ela não sabiacomo sentira chamade uma candeiaprimeiro veioo toquedepoisa dorpor fimo choroera uma vez,uma meninaque aprendeuque parasentir o fogoa dornão lhe éalheia
nunca se cresce sem dor, mas quanto mais se cresce, menor é a necessidade da dor e MAIORo merecimento,[ é o que senti e vivi, isto,
dornãoéalgoquesemereçaéapenasumanecessidadequeoscilacomaidadeàsvezesbastadoerparasentiroviveroutrasvezesviveréevitaroquefazdoer
Enviar um comentário
9 comentários:
não
sou
tesoura
nem
posso
explicar
[ que
ade mais...
a palavra
é
fumo
é cinza
é
... na-da
~
eu
sou
incógnita
pedaço
de
barro
ou
costela
quebrada
a
esse
respeito
nunca
disse
nada
ele
ou
ela?
é
uma
certeza
que
nunca
foi
expressada
parti
da mais
completa
cegueira
do
meu
amor
por
alguém:
e sim
devo
ter-me
enganado:
em tudo-em
tudo
][ em
na-da
*
o
afecto
que
te
move
não
merece
rasteiras
merece
um
par
de braços
que
o acolha
os
meus
estão
cheios
o
que
sou
para
ti
sou-o
não
há
enganos
aí
seja
o
que
mais
for
para
além
disso
é
uma
cortina
que
não
quero
deixar
cair
percebo
[ embora
nada
sinta
quanto a
isso
das
cortinas
] é o que tu
sentes,
isso.
[
enganei-me
eu,
as palavras
são
na sua
natureza
assim,
,lugares
que riscam
~
uma história de momento, para ti:
era uma vez,
uma menina
que se enamorou
por uma ideia
era fogo que ardia
mas ela não sabia
como sentir
a chama
de uma candeia
primeiro veio
o toque
depois
a dor
por fim
o choro
era uma vez,
uma menina
que aprendeu
que para
sentir o fogo
a dor
não lhe é
alheia
nunca se cresce sem dor,
mas quanto mais se cresce,
menor é a necessidade da dor
e MAIOR
o merecimento,
[ é o que senti e vivi, isto,
dor
não
é
algo
que
se
mereça
é
apenas
uma
necessidade
que
oscila
com
a
idade
às
vezes
basta
doer
para
sentir
o
viver
outras
vezes
viver
é
evitar
o
que
faz
doer
Enviar um comentário