a voz que sussurra

nas linhas... as linhas... pelas linhas... entrelinhas...

Assustam-me...

... os extremos daquilo que as pessoas sentem. Não compreendo como passam do amor à indiferença.

9 comentários:

~pi disse...

´

por isso

estou comigo

melhor,

a salvo

desse

terror e

dessa dor,

[ só

mur-muro

pa

la

vras





~

in_side disse...

ocorre-me

também

aceitar e

integrar

esse

susto:

perceber

com clareza

que o

mundo

não é feito

à minha

medida

mas que é

cá que

vivo,

e que eu não

preciso

nem

quero jogar

esses

jogos...

devo ou

quero

aprender a

lidar

com quem quer

ou melhor,

precisa

deles...?

será re-

versível?

? saberei

( porque são

jogos

apenas de

in-segurança

e eu sei que

o amor

tem que ser

alegria

e água

corrente )

[ e talvez

por isso

esteja

só... :)






*

shh disse...

é
triste

entristece-me

escurece-me
o
peito

que
as
coisas

aconteçam
desse
jeito

~

o
amor
é
sempre
uma
pegada
solitária
na
poeira
da
lua


quem
acredite
que

nunca
esteve


nessas
crenças

o
solo
lunar

é
um
coração
que
não
sabe
amar

~pi disse...

o meu solo

é de

terra,

[ dá batatas e

cebolas,

tem água :)




~

shh disse...

hah!

vamos
matar
a
fome

à
África
Negra

!

S* disse...

Oh... infelizmente é possivel. Já passei de um extremo ao outro. Magoaram-me demasiado.

shh disse...

indiferença
é
dor
aguda

deixar
que
doa
é
admitir
que
aquilo
que

importava

foi
uma
coisa
à
toa

in_side disse...

? que

sentes

sobre

isto

agora

,amigo

[ que

me

assustas

de

in

diferença




*

shh disse...

amigo (?)

trais-me
o
engano
de
não
dizer
quem
sou

indiferença (?)

trais-me
a
verdade
daquilo
que
te
dou